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Privacidade do cidadão digital: como evitar violações?

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Muitas vezes, são solicitadas senhas, e-mail, datas e uma série de outros dados pessoais para realizar procedimentos online de todos os tipos, que às vezes não percebemos ou entendemos totalmente para onde estão indo. Que ações podemos tomar para aumentar nossa segurança em um mundo cada vez mais digitalizado?

Os procedimentos virtuais vieram para ficar e são peças-chave em áreas como saúde, educação, bancária, vida social, entre outras. Por este motivo, não são poucos os especialistas que alertam para a importância de continuarmos a procurar alternativas que possam proteger os nossos dados online.

De acordo com o recente estudo da Ipsos, no Chile, um em cada quatro clientes de instituições financeiras já foi vítima de fraude, seja por receber e-mails ou mensagens que são uma ameaça de fraude. Soma-se a isso, o fato de que mais da metade dos pesquisados ​​afirmam que também já receberam ligações destinadas a esse tipo de crime, o que, por sua vez, é complementado pela massividade do e-commerce desde o início da pandemia e que mudou para sempre as compras pela Internet.

 

Nessa linha, a e-Digital, empresa especializada em segurança digital e com presença Latam (Chile, Brasil e Peru), reforça a importância da implantação de serviços certificados que possam prevenir automaticamente possíveis riscos, seja por meio de sistemas biométricos (reconhecendo rostos humanos), tecnologia criptográfica (usada para assinar documentos digitais) ou gerenciadores de senhas que podem fornecer um padrão mais elevado para diferentes contas pessoais.

Além disso, Rafael Pérez, Mestre em Tecnologia e CEO da e-Digital, aborda a importância de reforçar a segurança digital em nosso “dia a dia”, como por exemplo, verificar a política de privacidade, navegar em sites seguros, utilizar senhas com complexidade de caracteres, atualizar o software regularmente e usar conexões Wi-Fi seguras.

Pensando principalmente no reforço de nossas senhas, Pérez destaca a importância de incorporar uma autenticação de dois e / ou três fatores como uma ferramenta de segurança, que cumpre a função de adicionar mais uma camada de segurança ao processo de login das contas na Internet, como por exemplo, validação de código por telefone, e-mail, senha única, etc.

 

“Hoje no Chile, e no mundo, a forma mais comum de nos autenticarmos em qualquer serviço ou sistema é por meio de um usuário e uma senha, basta conhecer os dois elementos para ter acesso ao sistema que queremos acessar , seja e-mail ou um sistema de SMS. Porém, na facilidade está o problema: o que é fácil para nós é também para os outros. Basta que a senha deixe de ser secreta e perca a segurança ”, finaliza.

Fuente: El Mostrador

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